Pois bem, primeira vez que fui nessa trilha, pra chegar lá é fácil, você pode descer na estação Vila Clarice, na Lapa ou na Jaraguá ( linha 7 Rubi). Existe algumas opções de ônibus, pela minha pesquisa o ônibus Jaraguá (1896-10) passa por todas essas estações que informei a cima, mas é bom dar uma pesquisada ou também perguntar, não tem erro.
Lembrando que é totalmente gratuito, leve comidinhas, muita água e muita disposição, vale lembrar que uma trilha se vai com roupas confortáveis e de preferência um tênis. Caso você não queria ir pela parte divertida, existe a opção da rua asfaltada que pode subir de bicicleta, moto e carro, mas a graça é pegar a trilha e colocar o fôlego a fogo.
Eu moro na divisa do ABC, acordei 5:00 da manhã, porém saímos eram quase 6:30 da manhã, pegamos o ônibus que vai para Santo André, encontramos uns amigos, de lá pegamos o trem que vai para o Brás (linha 10 Turquesa) e descemos no Brás, fomos pra Luz e de lá pegamos a linha Rubi, descemos na Vila Clarice, por volta das 8:00hs, que de acordo com a minha mãe é mais perto, pegamos o ônibus Jaraguá, o ponto de ônibus é logo em frente mais você pode perguntar pra alguém assim que subir as escadinhas da saída.
Pra descer precisamos da ajuda do cobrador, o ônibus nos deixou praticamente de frente a entrada do Parque, sim o Pico do Jaraguá, fica dentro do Parque do Jaraguá.
Assim que você entra dá pra ver como funciona, o Parque abre das 7hs e fica até às 17hs, nas plaquinhas também consta até que horas você poderá subir lá pra dar tempo de descer depois, fique atento ao relógio.
Fizemos o caminho pela trilha do Pai Zé, seguimos até o final da estrada de paralelepípedos e assim que acabou e a terra apareceu a nossa aventura tinha começado.
Algumas pedras no caminho e elas são escorregadias (experiência própria), encontramos também amigáveis macacos, mas lembre-se, não pode alimenta-los.
Minha asma me fez cansar fácil e rápido, parei muitas vezes quando não aguentava mais, porém me mantive forte e firme, tomei água e fui que fui, o sol estava estralando então não esqueça protetor solar, muita água e algum chapéu pra se proteger.
A trilha em si, não é demorada, mais é bem cansativa se você não for acostumado, no caminho tinha várias pessoas fazendo exercícios, desciam com uma velocidade, um dia quero ter esse pique, treino pesado deles.
Uma parte da trilha é um pouco fechada, quando ficar mais aberto não está tão longe, deduzo, metade do caminho, da primeira parada. Contemple a paisagem pela sua volta, a natureza é maravilhosa, ficaria fácil sentada e olhando ela durante horas.
No caminho tem tipos pontes e alguns corrimões, mais perto da primeira parada, fizeram até escadinhas, que eu particularmente achei bem grandes, me apoie nós corrimões que fizeram, as pernas já estavam latejando.
Quando finalmente cheguei, eu entendi tudo, aquele esforço valia a pena, tiramos muitas fotos, vimos até a estrada, e quando pensei que sentaríamos pra comer, descobri que teria outra parada, lá em cima nas torres e lá fomos nós a caminho das torres, seguindo pra cima a pista tem uma entrada é só virar, não tem erro, no caminho encontramos os prédios antigos da Tv cultura.
Achei muito legal a parte debaixo ter equipamentos para exercícios e espaço para alimentação, tem banheiro também e alguns ambulantes vendendo água, açaí, água de coco e também utensílios como óculos de sol, chapéu, viseira e lembrancinhas, mas não eram do pico, eram coisas aleatórias, porém achamos baratos as comidas, R$ 6,00 o coco, R$ 2,50 o sorvete, preços normais.
Energias carregadas, eram já quase 10:30 da manhã e aí subimos a parte que faltava para as torres, exatamente 251 degraus até lá em cima, mas a vista, meus amigos, a vista é espetacular, dá pra ver várias partes de São Paulo lá de cima. Ficamos um bom tempo lá em cima, tiramos altas fotos, contemplamos a vista maravilhosa , comemos e descansamos.
Enquanto a gente se preparava pra comer, encontramos uma cobra, sim
caros pandinhas uma cobra de verdade, tem avisos onde fala pra mantemos
distâncias dos animais, porém como bons aventureiros curiosos fomos
tirar foto, ela estava bem tranquilinha, mas por favor não banquem os
sabichões e em nenhuma hipótese toque nos animais selvagens.
Energias carregadas, eram já quase 10:30 da manhã e aí subimos a parte que faltava para as torres, exatamente 251 degraus até lá em cima, mas a vista, meus amigos, a vista é espetacular, dá pra ver várias partes de São Paulo lá de cima. Ficamos um bom tempo lá em cima, tiramos altas fotos, contemplamos a vista maravilhosa , comemos e descansamos.
Lembre-se, de jogar seu lixo no lixo e por lá tem várias lixeiras, não tem desculpas.
Na volta, fomos pela pista, pois ninguém estava se aguentando, mas confesso que foi mais demorado, no meio da pista achamos uma entrada que dava de volta ao parque e assim conhecemos outro caminho e o parque, tem área pra fazer picnic, tem parquinho, pra criançada de até 12 anos e tem saguis, saímos de lá quase na hora do parque fechar, demos tchau e seguimos o caminho.
Você sabia que por lá tem uma aldeia indígena? Pois é, em direção ao ponto andando para o próximo, encontramos a aldeia, eles vendem artesanato e você também pode visitar a aldeia, que chama Itawera.
Esperamos o ônibus chegar, dessa vez pegamos o que vai sentido Lapa, fomos visitar a vovó e de lá seguimos em direção pra casa.
Super iria novamente nesse parque além de ser gostoso tem macacos e também quero voltar e fazer as outras duas trilhas que tem, a trilha do Silêncio e a trilha da Bica.
Você pode assistir o vídeo também pra saber como foi, gravei nosso trajeto pra ter uma ideia de como é.
Fotografias: Pam Dal Alva - Andressa Olevaqui - Marquez Creator
E ai, já conheciam o parque? Já foram? Me contem.
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Será muito bom ter você mais de pertinho, minha cara Pandinha.
Beijinhos, Pam Dal Alva
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