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Um pequeno sermão sobre o amor
By Anônimo At 23:43 4
O amor não é sinonimo de posse, não se pode negociar o amor, ele é construído com gestos e dedicação. O amor não faz com que nos sejamos sequestrados de quem somos, ao contrario o amor deve sempre nos fazer melhorar como pessoa.
É difícil encontrar alguém que acredite hoje em um amor puro, em um amor que não se associe a dor e mentiras, e quando cito dor quero na verdade dizer ressentimento - aquele sentimento que nos faz idealizar a utopia de voltar no passado e não fazer as mesmas escolhas. Ainda há amor? Houve amor? O que é amor?
Há quem acredite que o amor é determinado por astros ou que ele se concretiza em um olhar ou em um beijo. Há quem acredite que o amor não nos fará sofrer, não permitirá sentimentos não tão bons. Há quem espere que o outro seja perfeito e seja como um servo que nunca sairá do plantão. Talvez hoje o problema das pessoas com a palavra amor é na verdade o que elas se esquecem de mostrar o que está por detrás desta palavra.
Para conhecermos o amor, defendo que, temos de ser por primeiro: humildes, prestativos, compreensíveis, fieis, leais, mansos. O maior exemplo de amor está em um homem que é Deus, mas que por amor quis ser homem e sofrer calado e pobre por uma humanidade que cega por seus prazeres e matérias não o reconheceu, porém mesmo assim ele foi fiel ao seu proposito de amar.
Queridos, o amor não é uma transa. O amor não é um beijo ou um presente ou ainda uma data comemorativa. E amar não nos livrará de decepções e por isso devemos ser ter fidelidade ao proposito de amar e tão pouco amar consiste em ser omisso e bobo.
O amor é um conjunto de sentimentos e ações, é: paixão ou fraternidade, amizade, cumplicidade, companheirismo, fidelidade, lealdade, silêncio, paciência, flagelo, esperança, fé. “É como uma mãe que durante os nove meses acariciou sua barriga afim que chegasse a criança, deu de mamar sempre cantando doces canções. Na pobreza batalhou no trabalho, dormiu pouco , sorriu muito, beijou infinitas noites e longas história contou. Quase de idade com o filho na mocidade esperava um futuro brilhante tão pouco sonhou, tão pouco piscou os olhos, viu seu menino aliado ao mal. Começou a rezar, sua reza se estendeu em anos e em anos seu filho só piorava. Seu filho morreu, porém seu amor não. Mesmo com todos os motivos nunca o matara em seu coração. Porque determinada ela amou seu filho, mas nunca aceitou seus males.”
E então decididamente você está para amar: na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza?
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Concordo com tudo. Confesso que ainda não estou preparada pra amar de verdade. Nos momentos de tristeza penso em deixar todos pra trás, hahhahaha. Tenho muito pra aprender! =)
ResponderExcluirConcordo com tudo que você disse. Amar é um conjunto de sentimentos e se o amor for verdadeiro,quando a pessoa amada morre, o amor continua vivo e sempre continuara :D
ResponderExcluirParabéns pelo texto.
http://senhoritaliberdade.blogspot.com/
Amar é mágico. O primeiro então... a loucura de querer tudo na hora e no dia certo, como em um script - quanta impossibilidade.
ResponderExcluirEnfim, faz pensar. Curto isso. Parabéns pelo trabalho.
http://diaahs.blogspot.com
Gostei demais do seu texto. Criativo, bem elaborado, com ideias lógicas, embora diferentes. Só notei erros de acentuação no texto, nada grave, eu sei... Por isso a nota ortográfica. Mas os demais você foi impecável. Meus parabéns! Estou amando seus textos.
ResponderExcluirA equipe Bloínquês agradece a sua participação.
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Atenciosamente, Natalia Araújo – moderadora da edição opinativa.